Na verdade, quando a gente contou essa história, as pessoas não expressaram nenhuma surpresa, como se todo mundo já espere que a gente faça esse tipo de coisa com uma kombi.
Então, normalmente a gente vai de moto pro mercado, a não ser quando está chovendo na hora da nossa ida, aí, ou pedimos uma carona ou vamos de kombi. Quando a gente vai de moto e está chovendo na saída, às vezes o pai dá uma carona, o que já aconteceu e no outro dia voltamos com ele, quando é final de semana. Uma vez porém, a moto ficou lá, e no outro dia, como era segunda e o tempo estava limpo fomos a pé para o trabalho. Tudo bem. Numa outra, porém, de quinta pra sexta, a moto tinha ficado lá e estava chovendo, então fomos com a Efigênia. Agora tínhamos duas opções: Ou carregá-la para dentro da Efigênia, ou deixá-la e levantar bem cedo no dia seguinte para chegar a tempo de abrir o mercado. Pensamos durante o expediente, e como nós gostamos de dormir, decidimos carregar a moto. Até que não foi difícil erguê-la e ajeitá-la, mesmo o local não favorecendo em nada e nós não tendo nada para nos auxiliar, mas é bem tenso dirigir com essa responsabilidade. A Dio foi atrás, só pra garantir, mas não havia problemas. Durante o trajeto chegamos até a pensar que a mãe da Dio iria nos repreender, mas não, ela já estava esperando que a gente fizesse isso mesmo. Até porque é a solução mais prática, de qualquer forma, Ela nos ajudou a tirar a Eleonor lá dentro, e parecia que estava mais complicado do que colocar, enfim. Mais tarde, constatamos que havíamos nos esquecido de umas coisas que ela tinha nos pedido, já que estávamos com a kombi, e seria melhor para trazer....
Enfim, na manhã seguinte pudemos acordar em cima da hora e ir de moto.
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