terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Dia ruim!

Ontem (22) fomos trabalhar de Kombi e estava tudo normal. Chegou a hora de ir para casa, o Glaykom pegou a Kombi, estacionou na porta do mercado, entrei e fomos colocar combustível. O caminho para casa estava tranquilo até o momento em que passamos do trevo de Rio das Antas e subimos sentido Sincol. Acabamos perdendo a direção e caindo em uma valeta no canto da estrada. Caí pra fora da Kombi mas não senti nada no momento e o Glaykom não se machucou. A minha preocupação naquela hora era tirar ela dali. Ligamos para o pai do Glaykom e ele veio nos socorrer (como sempre), chamei também uma amiga que estava por perto e ela e o namorado vieram ajudar.
Tiramos a Efigênia de lá e fomos pra casa. Não me machuquei muito, só sinto dor nas pernas, no braço direito e no peito quando respiro. A Efigênia ficou com a porta do passageiro torta, com um amassado perto da roda traseira direita, uma calota amassou e o para choque também ficou torto, mas nada de tão grave.
Fiquei boa parte da noite me perguntando como isso aconteceu e ainda não achei uma resposta, também fiquei com um pouco de medo de sair com ela de novo e realmente não vai dar pra sair enquanto não consertarmos a porta, pois agora ela não fecha direito.

Nesse momento a Efigênia precisa de um banho e alguns consertinhos. E nós precisamos arrumar outro meio de transporte, porque dessa vez a Kombi vai ficar parada por um tempinho.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Esclarecimento (e agradecimento!)

 Primeiramente, agradecemos as mais de mil visualizações que tivemos. Esperamos que vocês continuem nos acompanhando.
 O nosso fluxo de postagens parou porque estamos "sem internet".
 Assim que for possível, voltaremos a postar regularmente.
 Obrigado.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

1ª Virada do Rock! - Domingo

Dormimos da 3 às oito da manhã e não tinha mais como dormir. Levantamos e... TÉDIO!
Perdemos uma fogueira na madrugada e as peripécias do Rafael apanhando de garotas e se mijando na barraca do Thyago.
Como o acampamento não foi organizado pelo pessoal da Virada nós não tínhamos nada pra fazer nesse grande intervalo até começarem as bandas de domingo.
Fica aqui a nossa dica pro pessoal da organização da Virada do Rock: Fazer a virada num lugar particular onde o camping possa ser no mesmo lugar que os shows e que tenham oficinas (de teatro, dança, pintura, etc) que ocupem os intervalos dos shows. Claro que não precisa (nem deve) ser gratuito para que possa ser feito mais coisas no evento.
Almoçamos com a ajuda de outros vizinhos de Curitiba e Xanxerê que nos cederam água quente para prepararmos nossos Cup Noodles. Passado um tempo o Thyago foi embora e logo nós também fomos.
Mas antes fomos levar o Rafael para casa e na volta a nossa amada Efigênia resolveu ficar afogada, logo na subida do desvio haha
Parece que ela não sabe fazer toda a viagem sem nos fazer passar por algo.
O Glaykom tentou fazer ela pegar no "tranco" mas não deu certo, um senhor tentou ajudar e também não conseguiu. Ligamos pro sogrão e ele conseguiu fazer ela funcionar.
Voltamos para a casa do Glaykom, tomamos um café e Virada novamente.
Assistimos o final da banda Don Corleone e parte do Pigs and Diamonds .
O cansaço era grande demais e não chegamos a ver o final. Voltamos para a minha casa e... cama!
Nosso primeiro festival juntos foi cansativo mas valeu!

Kombi da banda Pigs & Diamonds

sábado, 27 de setembro de 2014

1ª Virada do Rock! - Sábado

Aconteceu na nossa cidade a 1ª Virada do Rock nos dias 13 e 14 de Setembro e esse foi o nosso primeiro festival junto com nossa Kombi azul calcinha!!!
Havíamos nos preparados a semana toda pois precisávamos de uma bateria para a Efigênia. Esse problema foi resolvido noa sexta e no sábado a tarde nós fomos até o acampamento.
Tínhamos combinado de levar bebidas para vender lá mas descobrimos logo na chegada que isso não seria possível pois já tinha uma vendinha lá.
Chegamos no acampamento, demos uma volta para o pessoal conhecer a Efigênia e nos acomodamos num lugar próximo a uma árvore. Nosso amigo Thyago chegou logo em seguida, estacionou sua moto Sophia perto de nós e montou sua barraca ao lado da Efigênia.
Logo chegou um rapaz da organização e falou que não poderíamos deixar a Kombi ali pois aquele espaço era só para barracas e que o estacionamento era logo embaixo.
Questionamos pois a Kombi é a nossa barraca e ele não nos respondeu nada. haha
Vê se tem cabimento isso, mas tudo bem! Continuamos ali!
Começou o show da primeira banda mas nós continuamos no acampamento. Chegaram uns rapazes de Blumenau e os meninos dividiram umas cervejas com eles. Nossos vizinhos eram de Concórdia, chamaram a gente pra trocar uma ideia e nos apresentaram o hidromel.
Passaram-se dois show e então decidimos ir assistir os próximos, chegamos no final do show da banda Soultherm que toca muito bem por sinal.
 Depois vieram as bandas Psyco Jack, Bonny Head, Tinto Seco, Velho Cão e a melhor de todas pra fechar a noite com chave de ouro Casa das Máquinas.
As bandas daqui sempre me decepcionam um pouco, tirando Tinto Seco que foi a primeira vez que eu vi e eles são bons.
As outras bandas vem sempre com o mesmo repertório o que faz com que a gente já saiba o que vai ouvir e acabam caindo na mesmice. Enfim, esqueçam todas as bandas pois o melhor show da noite foi o do Casa. Eu amo Casa das Máquinas e eles não me decepcionaram. São amáveis e sabem agradar o publico, tocaram as melhores músicas e me conquistaram ainda mais quando tocaram Stress que é a primeira música que eu ouvi do Casa das Máquinas aos 6 anos de idade.
O show terminou às 3 da manhã.
Esse foi um dos melhores dias da minha vida!


Continua...

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Bateria

 No outro dia fomos ligá-la, e ela não pegou. Pedimos ao vizinho uma ajuda, e fomos atendidos. Ele fez uma chupeta e nos deixou os fios, caso precisássemos futuramente. Já que a gente ia sair, tiramos ela do patio e deixamos lá fora, até a nossa volta, que levaria algumas poucas horas somente, Na volta, para colocá-la de volta na garagem ela já não ligou de novo, Na semana seguinte, estávamos sem moto, e o pai nos levou até a casa da Dio, e aproveitando a oportunidade, fizemos mais uma chupeta na Efigênia, mas dessa vez demos uma volta no quarteirão para forçar ela e carregar a bateria. Fomos almoçar. Quando fomos sair ela teimou em não ligar, e novamente pedimos uma ajuda ao vizinho. Saímos com ela, e ficamos preocupados se ela ligaria pra gente poder voltar pra casa. Felizmente ela pegou. Fomos atrás de dar uma carga na bateria, pra resolver o problema provisoriamente, já que comprar uma nova não estava sendo cogitada no momento. A 1ª Virada do Rock estava se aproximando e estávamos bem afim de ir com ela pra lá.
 Dois dias na mecânica pra descobrir que ela já estava muito velha e não conseguia segurar carga...... Agora não havia outra saída: teríamos que correr atrás de uma bateria nova.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A Novela - Capítulo III - Final

 Depois de alguns dias de idas e vindas da mecânica, eles nos comunicaram que estava tudo pronto. Só tinha um problema: estávamos sem dinheiro, e faltava mais de 15 dias para a próxima parcela do meu seguro. Ficamos uma semana sem ter o que fazer, e quase tivemos que esperar mais ainda. Eu tinha "emprestado" um dinheiro lá pro mercado e não foi fácil de recuperar, mas conseguimos. Fomos lá, pagamos o restante e finalmente tiramos a Efigênia de lá. Foi dada uma carga na bateria, já que ela passou um bom tempo parada, mas acabou não sendo o suficiente....
 Mal terminou uma "novela" e já começou outra.....

sábado, 23 de agosto de 2014

Novos limpadores

Tudo começou no primeiro dia que saímos com a Efigênia, onde roubaram o único limpador de pára-brisas que nós tínhamos. Agora tinha mais um item para a nossa lista de faltas e olha que essas coisas são difíceis de se encontrar por causa do modelo ser antigo.
Então dia 8 de Agosto meu pai me liga dizendo que tinha um presente para a Kombi. Como ela estava sem bateria não tivemos como ir buscar, mas no sábado (9) ele apareceu no mercado com dois belos limpadores.
Chegamos em casa e fomos colocá-los... falhamos hahaha
Conversando com o antigo dono, descobrimos como tinha que fazer e deu certo (no lado esquerdo).
Pelo menos agora nossa garota está com um lindo e novo limpador.
Riscando um item da lista!! PRÓXIMO ITEM: BATERIA

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A Novela - Capítulo II

 Passamos uns dias depois e o orçamento estava pronto. E estava caro, mas tínhamos que arrumá-la, então fomos atrás de dinheiro para a entrada, já que não conseguimos parcelar o valor. Demos metade e o resto ficou pra quando ela estivesse pronta. A gente passava pela frente quase sempre para vê-la, e fomos até lá pra ver como estava o andamento do serviço. Na verdade, eles demoraram bastante, já que a mecânica dela é bem complicada. Nós chegamos a ter em mãos o dinheiro para efetuar o pagamento, mas devido à demora e a alguns imprevistos, acabamos nos desfazendo dele, e agora nós até esperaríamos se fosse demorar mais um tempo, e demorou.
 Eles não acharam os cilindros dianteiros e tiveram que ir atrás de alguém que fizesse só os reparos, e isso geraria uma mudança no orçamento e assim foi feito, já que era a única saída.
 E os dias se passaram...

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

A Novela - Capítulo I

Depois de dois dias andando com ela, decidimos levá-la numa mecânica, o que devíamos ter feito primeiro já que o cilindro mestre havia sido trocado e não tinha sido sangrado as quatro rodas, o óleo era o velho ainda, e outras coisinhas assim...
 No dia em que iríamos levá-la, o pátio estava com lama ainda, e até conseguirmos sair com ela, ela deixou as marcas dos pneus em boa parte do quintal, girando 180º até firmarmos ela e transpassar o portão. Ela caiu numa valeta e ali demorou mais. A Dio subiu no pára-choque, balançou, mas não adiantou. Então eu pedi pra ela vir no volante que eu empurrava. Ela já foi pisando lá embaixo fazendo o pneu esfumacear, enquanto eu empurrava ela pra frente, até que finalmente a Efigênia  sai da valeta, só que como a "pezinho de chumbo" não soltou do acelerador, ela continuou a andar, e eu aos gritos pra ela frear, mas não foi possível evitar o atropelamento da caixa de areia. A Dio já ficou de cara fechada e saiu braba, dizendo que não ia mais dirigir. Entrei de novo, manobrei mais um tanto e saímos. A mecênica é bem perto da casa, então pedimos um orçamento e deixamos a Efigênia lá mesmo...

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Vivendo e tentando aprender

A chuva não parou, então no outro dia eu fui de Kombi também. Saí de manhã e dessa vez sozinho, mas foi uma ida e volta tranquila, tirando que a Efigênia deu umas patinadas pra sair do patio. Voltei, estacionei ela pra fora, onde, acreditei eu, não iria atolar nem nada. Almoçamos e embarcamos de novo rumo ao mercado. Demoramos um bocado pra conseguir sair, pois ela atolou de novo, e lidamos algum tempo até ela sair do barro. Nós íamos passar na casa de um casal amigo nosso, pois a Dio tinha que falar com eles. Tudo bem, fomos. Continuamos nosso trajeto, pegamos uma subida longa..... Ela não é íngreme, mas é bastante comprida. Durante a subida escutamos um barulho de lata batendo. Diminuí um pouco a velocidade, olhamos para trás dela, e nada, e continuamos a subir pensando no que seria, quando o carro de trás começa a dar sinal de luz pra gente, logo, alguma coisa ela viu. Nós chegamos a pensar que poderia ser uma das tampas traseiras, que estão realmente batendo, mas quando ela parou do e lado e falou que era a calota que tinha saído, agradecemos e nos olhamos não acreditando no que estava acontecendo com a gente logo no segundo dia com ela... A Dio desembarcou e tentou localizar a calota desaparecida, não conseguindo nada à primeira vista. Eu fui voltando pra trás devagar tentando recordar depois de onde tínhamos escutado o tal barulho de lata. A Dio desceu mais um pouco e conseguiu achá-la. Guardamos. Liguei ela novamente e ao passar as marchas senti que ela estava ''pifando'', perdendo as forças... reduzi à primeira e mudei de novo, voltando o problema. Eu nem sei mais o que a gente pensou que podia ser, mas seguimos assim terminando o último pedaço do morro. Esse último pedaço é um desvio, devido às obras que estão se seguindo na BR. Estão fazendo um viaduto, então, os caminhos por ali estão.... Digamos complicado... Delicado...... Não sei, mas é por aí....haha
 Viramos na mão que está só subindo por enquanto, e na parada pra ver se vinha algum carro ela tossiu mais ainda. A Dio sugeriu que eu parasse do lado, num pedaço que está sem trânsito para ver o que era, mas eu não parei e continuamos, mais lentos do que o normal. Já estávamos quase chegando ao mercado, então lá a gente via o que era, mas nem precisou. Deduzimos o problema na hora que ela parou, na BR, fazendo uma fila enorme atrás e quase trancando a passagem ao lado, já que estávamos quase no início da construção. Se fosse um pouquinho mais pra frente, todo mundo ia ter que esperar, mas como o espaço do lado ainda era grande, eles foram passando por ali, enquanto nós pegávamos nosso galãozinho de gasolina, nossa mangueirinha, e fazíamos a passagem do líquido. Um mínimo desvio de rota, não bateu as contas de km/L que ela aproximadamente faz. Kombi é dureza amigo, por isso temos dois galões... hehe
 Gasolina colocada, problema resolvido. Sem mais relatos desse dia, e também desse jeito, nem precisa.....

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Rodando de calcinha

 - Primeiro dia rodando com ela -
Dormimos lá na minha casa, precisávamos ir atrás de algumas coisas para o mercado, inclusive produtos, então saímos de manhã. O tempo já estava fechado e resolvemos que iríamos inaugurá-la. Fizemos nossas coisas e fomos pra casa da Dio. Demos uma volta de reconhecimento no quarteirão e correu tudo dentro dos conformes. (Ah, que sensação maravilhosa de poder dirigir uma Kombi, não tem igual). Depois do almoço voltamos lá em casa pegar uns garrafões e afins para aproveitar o transporte. Começou a chuva no caminho, mas isso não foi problema. Na verdade, foi a coisa de menor gravidade que aconteceu. Chegamos ao destino, estacionamos, e houve uma espera de sete horas para a volta pra casa.
 Já era noite, embarcamos, a ligamos, girei o botão do limpador de pára-brisas e nada. Já fiquei puto por ter estragado na 1ª saída. De qualquer forma, fomos embora. Iríamos passar na casa da Fia, como ela não estava seguimos pra casa, mas resolvemos parar porque achamos que a luz estava fraca demais. A Dio saiu, olhou... Tudo certo, apontei para o limpador e ela disse que não estava lá, e realmente, levaram nosso único limpador. Bom, teremos que ir atrás de dois agora.....
 Bati a chave: nada. Olhei pra conferir se estava tudo certo: estava. Bombei o acelerador, bati de novo e nada. Descemos, olhamos o motor, tudo em ordem - até onde nosso mínimo conhecimento de mecânica mostrava. A principal suspeita era a bateria. O pai da Dio ligou pra ela pra saber onde a gente tava e acabou indo até nós, mas não tinha nada a se fazer. Ligamos para os ex-donos dela, afinal ele lidou e lida ainda com Kombi (s). Chegaram com as ferramentas, e era a bateria mesmo. Os amperes dela são baixos, e é aconselhado ligar ela primeiro, depois o resto, no caso as luzes. Pronto, informação passada e problema resolvido. Abaixo de chuva, só pra constar.
 Finalmente chegamos em casa, sãos e salvos, e de resto tudo certo.
 Nada mal para o primeiro dia, não acham?

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Desventuras em série

 Muitas 'desventuras' já aconteceram conosco. Isso que faz pouco tempo que estamos com ela. Durante esses dias, já perdemos a calota (a recuperamos), ficamos sem gasolina em uma BR na chuva, já atolamos muitas vezes, já ficamos sem bateria (também na chuva)...
 Até pra sair de casa às vezes é uma aventura, haha.
 Isso é bom, principalmente por sermos jovens e ter um problema o qual só depende de nós resolver nos torna mais maduros, mais espertos e prevenidos.
 Uma dica pra você que quer comprar uma Kombi antiga: Esteja preparado e leve sempre um galão de gasolina.
 Não entre em pânico!!

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Efigênia

Ela é azul e branca, é de 74 e hoje é o grande amor da nossa vida. Já faz um mês que estamos com ela e antes mesmo de fecharmos o negócio já começamos uma lista de possíveis nomes... Queríamos um nome meio nonsense,  psicodélico ou que lembrasse isso.
Fizemos uma lista que foi desde "Alice ou Dorothy" até "Absolem ou Mary Jane ( não a namorada do Homem Aranha)" mas nenhum deles nos agradou realmente e nem tinha muito a ver com a nossa Kombi.
Eis que nós estávamos conversando e eu lembrei da nossa amiga Efigênia que é da mesma cia de teatro do Glaykom e ai fechou perfeitamente. A Efigênia é uma pessoa mais que demais, é a dona do abraço mais sincero que eu já recebi, e quer o que mais 'nonsense' do que teatro ? hahaha
Enfim essa foi a nossa escolha, estamos muito satisfeitos com ela e digam se nossa garota não tem cara de Efigênia?
Bom mesmo é saber que o carinho que a Fia tem pela gente sempre estará fazendo companhia por todo o nosso itinerário.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Aquisição

 Depois de muita procura, finalmente fechamos negócio. Talvez não sejam as melhores condições - em nenhum aspecto - mas estamos satisfeitos. Demos todo o dinheiro que tínhamos guardado no banco como entrada e parcelamos o resto, contando com o meu seguro. he he
 Hora de batizá-la; fizemos uma lista de nomes, e acabamos por optar um que nem havia sido pensado: Efigênia.
 Dado o nome, nos voltamos para o que precisamos reformar nela, e olha que ela necessita de alguns reparos, tais como: trincos, limpador de pára-brisa, regulagem no freio, na caixa de direção..... Esse tipo de coisa, talvez típico de Kombi.... haha
 E além do básico, pretendemos customizá-la. Então vai longe ainda esta parte, já que estamos sem capital e precisamos bastante disso para deixá-la do jeito que queremos, mas apesar da espera que teremos que aguentar, não estamos com muita pressa - só ansiosos -, até porque ela já está conosco.

domingo, 6 de julho de 2014

Kombi = Amor

É engraçada a sensação de ter uma Kombi. Quando ela veio para casa eu senti uma alegria tão grande, mas tão grande que eu nem consigo definir em palavras.
Ter uma Kombi é receber amor de todas as formas e de todas as pessoas... E essa, sem dúvida é a parte mais gostosa, é engraçado como até quem não te conhece fica feliz ao ver a sua Kombi e emana energias positivas para ela.
Nossos amigos ao vê-la ficaram tão felizes pela gente, como eu nunca imaginei que ficariam e isso fez com que eu quase não conseguisse dormir de tanto amor que nós recebemos numa noite só.
Agradeço a eles por fazerem parte desse momento.
E só tenho mais uma coisa pra dizer: Kombi é amor!

quarta-feira, 2 de julho de 2014

''Casal procura Kombi calcinha, em bom estado e num preço camarada.''

 Começamos as buscas por Kombis. Início de 2014. Eu ainda estava trabalhando, mas já estávamos planejando, e procurando, o que não era tão difícil, já que a internet foi de grande ajuda.
 Kombi em si era até fácil achar. Antigas? Nem tanto. Baratas? Em bom estado? Aí complicou bastante, já que se tivéssemos que ir buscar em outras cidades/estados acabaria saindo caro demais. Entramos em contato com alguns, mas nada de promissor.
 Achamos uma em Joaçaba. Verde, linda, estava toda reformada já,  por $6.300. Marcamos para ir dar uma olhada, só que durante a semana entramos no facebook do indivíduo e descobrimos que ela já havia sido vendida.
 Voltamos a procura, e encontramos uma em Indaial, por $12.000, que podiam até virar $10.000. Reformada também, toda preta. E vinha mais uma junto ainda, mas sem motor, nem nada. Começamos a planejar empréstimos ou meu possível acerto para podermos ir buscá-la. Como nada foi resolvido, deixamos essa ideia um pouco de lado. Demos um tempo na procura. Nesse intervalo, fui demitido. Com o acerto, eu já queria pegar uma Kombi e sair rodar. Mas, no mesmo dia da demissão encontrei meu pai, que estava querendo abrir um mercado. Fizemos uma sociedade então, e lá se foram meus planos. Adiados novamente. O restante do dinheiro que sobrou iria pra isso daí, já estava certo.
 Retomamos a empreitada. Nada de muito interessante ou que já não tivéssemos visto. Achamos algumas aqui na cidade também, mas não nos interessamos.
 Quando teve a 2ª exposição de carros antigos que o negócio mudou. Na verdade, esperávamos muitas Kombis, como na edição anterior, mas nossas expectativas não foram correspondidas.
 Porém, uma delas, no 2º dia, estava anunciado-se a venda, e no dia seguinte entramos em contato.
 Como era daqui mesmo, ficou mais fácil, e no final de semana iríamos vê-la. Fomos, o casal é gente boa, a Kombi estava bem cuidada, conservada. Conversamos e entramos num acordo. Pensamos bem durante a semana e 7 dias depois, fechamos negócio.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Abrindo as portas - Glaykom

Nasci dia 11/09/1993. Me chamo Glaykom e o motivo da criação desse blog é um ideal que eu já cultivava há tempos. Sempre gostei de Kombis, pois além de ser um veículo incrível, contém todo um peso e um contexto histórico que dá gosto conhecer. Gosto de rock'n'roll, não gosto de hipocrisia, sou vegetariano, anarquista, ateu, enfim, vocês nos conhecerão melhor adiante.... Para completar, achei alguém que compartilha comigo algumas - muitas - ideias e a loucura de rodar o mundo a bordo de uma Kombi, o que deixa a história muito melhor. Após algum tempo de procura, conseguimos efetuar a compra de nossa Kombi, e resolvemos criar o blog para relatar o processo de compra, reparos e, finalmente, as viagens com ela.
 Ainda levará uns dias, talvez meses, para colocarmos o pé na estrada, mas com certeza, já estamos ansiosos.
 Heil itinerário livre!!

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Abrindo as portas - Dio

Me chamo Diovana e nasci em 10 de outubro de 1993. Meu amor pela Kombi começou quando meu pai comprou uma. Ela era branca, ano 96, eu tinha 5 anos de idade e meu pai meio que me passou essa fixação por Kombis.
A gente teve pouco tempo com ela pois meu pai sofreu um acidente e não teve conserto. Nove anos depois eu conheci o Glaykom (que também gosta de Kombis) e foi amor à primeira vista haha.
Nossa história só começou 4 anos depois, hoje faz 1 ano e 4 meses que estamos juntos e fazem exatamente 23 dias que compramos nossa primeira Kombi.
E assim começa o Itinerário livre!

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Introdução

Antes desse blog ser criado aconteceram coisas, claro. E essas coisas serão aqui relatadas para maior compreensão dos leitores, sendo que assim eles poderão entender melhor o que se passa, e o real motivo dele.
Até chegar o presente momento, iremos fazer uma breve introdução de nossas vidas, primeiro em separado, depois juntos, até chegarmos ao momento derradeiro em que nos encontraremos no espaço-tempo correto, em que a vida real siga em paralelo com a virtual. Bom, vamos começar os relatos...